1º IRS. Os escalões de IRS passam de oito para cinco, aumentando de forma substancial a fatura a pagar mensalmente pelos portugueses.
3º Imposto nas prestações sociais. As pessoas que estiverem a receber o subsídio de desemprego vão ficar sujeitas a uma contribuição para a Segurança Social de 6% a partir do próximo ano.
4º Menos deduções fiscais. As deduções no IRS com o crédito à habitação passam a ficar limitadas a 443 296 euros. Faça as contas aqui.
5º Tabaco mais caro. As taxas do imposto sobre o tabaco mantêm-se para os cigarros mas aumentam para charutos, cigarrilhas e tabaco de enrolar. Quem procurou opções mais baratas vai pagar mais.
6º Menos funcionários públicos. O Governo pretende avançar com a dispensa de 10 mil a 15 mil contratados a prazo na função pública ao longo do próximo ano.

Em tom de chave d'oiro, com este "ataque fiscal" os portugueses vão pagar mais e ter menos para gastar, perdendo em qualidade de vida, deixando apenas uma esperança que esta carnificina fiscal sirva de alguma coisa para o bom rumo do nosso país. Enfim...
Deixo uma questão: "Será que a crise em Portugal terá ou não terá fim? Até quando durará?"
Fonte: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO064886.html; Google; Telejornal
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